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ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E DE COMERCIALIZAÇÃO DOS VENDEDORES DE HORTALIÇAS DO LADO BRASILEIRO DA TRÍPLICE FRONTEIRA (BRASIL-PERU-COLÔMBIA)SOCIOECONOMIC AND COMMERCIALIZATION ASPECTS OF THE VEGETABLE SELLERS ON THE BRAZILIAN SIDE OF THE TRIPLE BORDER (BRAZIL-PERU-COLOMBIA)Jean Paulo de Jesus Tello, Érica Inês Almeida de Souza, Felipe Rodrigues Costa Feitosa, Janiquelle da Silva Rabelo, Marcelo de Almeida Guimarães
Produção e comercialização são fatores limitantes no comércio de hortaliças no estado do Amazonas. Estudos com caracterização comercial são fundamentais na compreensão do fluxo de produtos, e assim satisfazer a necessidade do consumidor final. Com isso, se objetivou levantar o perfil socioeconômico dos vendedores e caracterizar a comercialização de hortaliças nos principais pontos comerciais de Tabatinga - AM. Foram aplicados questionários socioeconômicos aos vendedores hortícolas em quatro diferentes pontos de comercialização do município. Com base nos dados coletados, observou-se que 71% são mulheres; 30% têm de 31 a 40 anos; 52% são estrangeiros; 88% moram no Brasil; 87% tem algum grau de escolaridade; e para 60% dos entrevistados a feira é a única fonte de recurso financeiro. Quanto aos produtos comercializados, 90,36% são legumes, 6,29% condimentos e 3,35% verduras; os pontos comerciais 2, 3 e 4 adquirem seus produtos por meio do atacado; e 55,55% das espécies são provenientes de dois ou três países. Conclui-se que os feirantes têm entre 22 e 40 anos, são mulheres, estrangeiros residentes no Brasil, possuem ensino fundamental e a maioria não possui renda extra. Legume foi a hortaliça com maior quantidade, com destaque para cebola e batata, sendo a maioria importada de mais de um país.
Alto Solimões. Feira livre. Importação. Olerícolas. Perfil socioeconômico.Artigo Completo