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ENXERTIA POR GARFAGEM EM MUDAS DE ACEROLEIRA CV. OKINAWA SOBRE DIFERENTES PORTA-ENXERTOSCLEFT GRAFTING IN BARBADOS CHERRY SEEDLING CV. OKINAWA ON DIFFERENT ROOTSTOCKSMaurício Dominguez Nasser, Luiz de Souza Corrêa, José Carlos Cavichioli, Flávia Aparecida de Carvalho Mariano, Rodrigo Aparecido VitorinoO objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento e o desenvolvimento inicial de mudas da aceroleira cv. Okinawa propagadas por enxertia em diferentes porta-enxertos. O experimento foi realizado no viveiro experimental do Polo Regional Alta Paulista / APTA, em Adamantina-SP. Os tratamentos foram constituídos por 7 porta-enxertos propagados por sementes, das seguintes cultivares: Okinawa, Olivier, Apodi (BRS 235), Cereja (BRS 236), Roxinha (BRS 237), Frutacor (BRS 238) e Waldy CATI 30. Para o enxerto, utilizaram-se somente garfos da cultivar Okinawa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 7 tratamentos, correspondente aos porta-enxertos, e 3 repetições. Aos 40, 55 e 75 dias após a enxertia por garfagem em fenda cheia foram avaliadas as variáveis: porcentagem de pegamento, mediante a emissão de brotos acima da região enxertada; altura da muda; diâmetro do caule do porta-enxerto; número de folhas e o número de brotos emitidos no enxerto. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que, em função da porcentagem de pegamento da enxertia nos diferentes porta-enxertos, esta técnica se mostrou viável para a cultura. Não houve diferença entre as diferentes combinações enxerto/porta-enxertos, quanto ao desenvolvimento inicial das mudas, avaliados pela altura das plantas, diâmetro de caule do porta-enxerto, número de folhas e brotos produzidos. As mudas aos 75 dias após a enxertia encontram-se em condições de plantio no campo.Artigo Completo